quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Games & Livros: Star Wars: Jedi Fallen Order

 

Hell-o pessoinhas, o game de hoje da é Star Wars: Jedi Fallen Order, que eu mesma esse só olhei ainda mas não vão embora não porque quem estava jogando mesmo ele era o Eros, então a resenha é mais dele do que minha. Eu estou aqui escrevendo, repassando o que ele me disse sobre o jogo e o que eu vi porque eu adoro ver ele jogar então, vale mesmo assim a resenha certo? 

Confesso que não era tão fã assim de Star Wars porque achava tudo muito confuso e isso me cansava demais, mas com o tempo, devido muito a série The Mandalorian que eu amei e aos últimos filmes da franquia Star Wars, fui me apaixonando por esse universo. Sempre fui fã do Darth Vader mas não por tudo como sou agora depois de ver todos os filmes mil vezes nessa pandemia. Confesso também que eu comecei a gostar mais de Star Wars depois que eu também joguei Lego Star Wars, eu me divertia muito.

Voltando a resenha de hoje vamos ao enredo do Jedi Fallen Order: que coloca os jogadores na pele do Jedi Cal Kestis em um dos piores momentos possíveis para portar um sabre de luz na galáxia muito, muito distante, após um evento desconhecido Cal precisa escapar um grupo de extermínio especialista em detectar usuários da Força e também numa jornada de auto conhecimento.
Então Cal entra para um carismático grupo de sobreviventes e recebe ajuda da mestre Jedi Cere Junda e do piloto de quatro braços Greez. Eles juntos tentam reviver o que restou da ordem Jedi em um enredo repleto de reviravoltas divertidas, além de homenagens aos filmes clássicos e muitas surpresas que eu mesma nem sei todas, assim que eu souber mais eu faço uma resenha final! rs.

O Eros adorou o jogo. disse que é um dos prediletos dele, pela história, pela jogabilidade, pelo modo das lutas sem esquecer de que os gráficos são perfeitos demais. E vocês? Já jogaram? Também são super fãs de Star Wars?! Conta ae nos comentários.







segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Games & Livros: Confissões do Crematório - Caitlin Doughty

Hell-o trevosinhos, como estão? Hoje vim com uma sessão diferente aqui pro blog para os assim como eu  amantes de Games & Livros. Vou trazer algumas resenhas de alguns livros e jogos que jogamos aqui em casa nesse próximo feed do Instagram e resolvi também postar aqui no blog para quem quiser acompanhar aqui também. 

Começando hoje pelo livro Confissões do Crematório da Caitlin Doughty da Editora trevosa Darkside: primeiramente vamos começar por essa arte linda da capa do livro, gente é linda demais e muito artística. 

Caitlin Doughty é agente funerária, escritora e mantém um canal no YouTube onde fala com bom humor sobre a morte e as práticas da indústria funerária. É criadora da websérie Ask a Mortician, fundadora do grupo The Order of the Good Death que une profissionais, acadêmicos e artistas para falar sobre a mortalidade e também autora de Confissões do Crematório. Saiba mais em orderofthegooddeath.com. 

No livro Confissões do Crematório ela conta histórias sobre como as pessoas lidam em diferentes culturas e religiões com a morte e da sua experiência sendo agente funerária.  

Gostei muito de ler e eu devorei o livro em um dia só. Achei muito legal saber que existem pessoas como eu que veem a morte de uma forma diferente, que dão um significado mais brando e mais natural a ela. 

Vale bem a pena ler, para quem é assim como eu trevoso. Uma das coisas mais legais é que a Caitlin escreve seus relatos de um jeito descolado, deixando a leitura leve, interessante e divertida mesmo se tratando de um assunto tão profundo como a morte. 

E ai? Vocês já leram? Conhecem esse livro?

Batkisses



Resumos dos meses: Março a Setembro: Pandemia

 

Continuando então a colocar as "coisas" em dia...

Vamos para onde tudo começou a ficar nebuloso, no começo do ano acompanhando o que acontecia mundo a fora não tínhamos a noção da dimensão que o tal Covid 19 ia tomar, antes mesmo do Carnaval ele já estava entre nós. Mas foi no dia 20 de Março que a verdade bateu na porta, da forma mais brusca que poderia ter sido, pra mim e pra muitos foi um dia traumático, o que mais me assustou foi que eu estava trabalhando normalmente e saí para o centro comprar algumas coisas, mas ainda não tinha feito a "estocagem" de comida ou de papel higiênico que tudo mundo achou muito importante de estocar, sendo que até agora eu não entende. Foi quando pisquei os olhos tudo começou a fechar e todo mundo sumiu e me vi sozinha, no meio da cidade cheia das sacolas, foi um sentimento de "fim do mundo" mesmo, uma solidão enorme, um vazio estranho porque eu não sabia o que estava acontecendo, o medo do desconhecido, o terror de não saber o amanhã. Fui pra casa e não consegui passar a escada, fiquei lá sentada esperando o Eros vir do trabalho para poder ir no mercado, que foi outra experiência traumática, nunca na vida vi algo parecido, a quantidade de gente, a corrida por mantimentos, por álcool, por tudo. O pânico geral.

Mas a medida que o tempo passava e a gente se acostumava aos novos hábitos, não posso dizer que a vida voltou ao normal, porque nada mais do que conhecíamos é o normal. Mas a gente foi se adaptando a nova realidade, com mais informações de como proceder numa pandemia era aprendida, as coisas ficaram mais leves de certa forma, vamos pensar assim porque já se passaram 6 meses e podemos viver com mais calma porque os casos diminuíam, mas o pavor foi muito, o tempo todo: pois lutávamos e ainda lutamos não vamos esquecer com uma ameaça invisível e o pior: até agora sem cura. 

Poderia ficar horas divagando sobre o que todos passaram e todos já sabem como foi,  mas o que importa é o que isso tudo nos trouxe, o que mudou em nós, e não no sentido tosco e sim no sentido o que realmente mudou em mim. alguns ensinamentos que a vida me deu, algumas lições que eu aprendi e gostaria de compartilhar, vai que é útil pra outrem.

Confesso que tenho muito orgulho de mim por não ter surtado totalmente, agradeço por não ter tido nenhuma crise de pânico tão forte ao ponto de ter que correr ao Pronto Socorro, eu mesma ainda não sei ao certo o que me deixou no chão, o que me fez me mantar sã mas acho que foi o: viver um dia de cada vez e agradecer pelo dia vivido, um por um. E também tentar fazer alguma coisa produtiva cada dia, mesmo para pode ocupar a mente, ocupar o dia. Como eu comecei a trabalhar meio período, então tinha muito mais tempo livre.

Acho que essa foi a chave e o que me fez finalmente ter a certeza de que eu sou uma pessoa criativa, que precisa de o tempo todo estar criando. Nessa quarentena eu criei muito e ainda estou criando. Eu fiz receitas diferentes que nunca tinha feito antes, reorganizei muita coisa em casa, redecorei vários cômodos, criei espaços, repintei paredes, fiz vários DIYs e conteúdo fotográfico. Voltei para o instagram e também voltei a fazer freelas no blog e parcerias. 

Esse ato de organizar, deixar as coisas no lugar e também fazer com que o nosso lar fique mais funcional e aconchegante usando decoração afetiva que possibilitou uma vivência mais branda de uma Pandemia. No começo dela eu não vinha trabalhar todos os dias o que me possibilitou fazer uma coisa que nunca fiz: tomar café da manhã acompanhada do Eros. Ele ficou um tempo de Home Office também no começo. 

Depois que a coisas foram se acalmando fomos voltando ao "novo normal", mas não posso deixar de comentar o quão exaustivo todo o processo de álcool em gel, máscaras, desinfeta isso, desinfeta aquilo, tira o sapato pro lado de fora, corre no mercado, esquece tudo, corre aqui e lá. O esgotamento foi mental e físico, tanto que meio dia eu já estava em trapos. Hoje já podemos ter um pouco menos de stress ao fazer essas coisas mas temos que ter os mesmas cuidados, ao contrário do que todos pensam, ainda estamos enfrentando a mesma pandemia, agora branda, mas ainda estamos enfrentando.

Logicamente, como todos fui afetava financeiramente, como já contei eu estava trabalhando também no bar, e isso foi uma das maiores dores. Eu já tinha me habituado a isso e era bem divertido e tinha acabado de entrar nessa nova vamos dizer: carreira. Mas como tudo os bares também fecharam e quase todos os quais eu fiz o curso ou mudaram, passaram de dono ou fecharam. Mas é algo passageiro, eu vou arrumar outro bar para trabalhar, é só uma fase. Mas foi um baque pra mim. Continuo com a Banca de Jornais, que também foi afetada como todos comerciantes, mas estamos conseguindo nos manter porque os tempos já estavam difíceis e muitas revistas e um dos jornais já não existem mais. Resiliência é a palavra, pois estou aqui cheia de planos pro futuro e vendo uma luz ao fim do túnel. Empreender, essa é a chave. Só resta esperar a poeira baixar, e a vacina chegar.

Outra coisa que foi muito importante nessa jornada é continuar a ver felicidade nas pequenas coisas, uma coisa que eu venho praticando já faz um tempo que mudou muita coisa em mim nos últimos anos. Em viver com o que se precisa de verdade e realizar pequenas conquistas sempre na medida do possível, e sem querer chegamos novamente no clichê: carpe diem.

Espero que todos estejam bem e que assim como eu tenham conseguido dar algum sentindo bom ao meio do caos, que tenham conseguido conhecer mais a si mesmo e o mundo, pois essa tal pandemia foi um baita aprendizado para todos nós, e espero que muitos deles virem hábitos e não só coisa de momento como darmos mais valores para nós mesmo, nos cuidarmos mais, cuidarmos de quem nós amamos, zelar mais por tudo, aprender a lavar as mãos principalmente e que vire realmente um hábito usar máscara quando estamos doentes ou resfriados para evitar a propagação, mas se nem com a pandemia embaixo do nariz o povo conseguir manter o tal pra dentro da máscara, quem dirá usar normalmente a não ser que tenha que mexer no bolso do cidadão para pagar uma multa?!
Então ficamos por aqui, não esqueçam de me seguir no instagram que posto conteúdo novo com mais frequência, praticamente todo dia sobre meu dia a dia e tal. Estou também migrando para ele muito conteúdo daqui do blog por lá ser o "point" do momento. E a época do ano mais legal está quase ai, o Halloween, então esperem por especial da data!! Batkisses


Resumo dos meses: Janeiro a Março: Antes da Pandemia

Hell-o bloodbats, hell-o pessoinhas que ainda passam por aqui! Sou muito grata a isso porque há muito tempo estou ausente do blog e ainda muita gente se interessa no conteúdo que eu publico aqui mesmo eu sendo mais ativa, agora no instagram. Claramente é porque aconteceram coisas demais inesperadas e o tempo passou absurdamente rápido demais, tentarei então a seguir dar uma leve resumida no que aconteceu desde a minha última vinda por aqui, porque sinto que foram anos atrás.

Em janeiro de 2020,estava eu ainda em minha vibe de cabelos laranja: a cor que mais combina comigo até agora além do vermelho e preto. Aproveitei um único dia de Summer Goth, mas com muito estilo.


Entre andanças fotográficas em busca de fotografar a natureza, flores e comidinhas: meu passeio favorito. Separei algumas fotos de alguns momentos desse tempo entre janeiro a março que ilustra bem como foi.

Desde que terminei meu curso de Bartender, comecei a trabalhar no mesmo bar que o Eros trabalhava então de dezembro a março foi bem movimentado, principalmente no carnaval que eu estreei como bartender do bar, foi tipo uma prova de fogo e fiz muitos drinks, não tenho fotos porque foi muito corrido, e muito divertido mesmo com muito trabalho e dormindo muito pouco por noite e tento que continuar a vir trampar na banda, foi muito louco. Também continuei fazendo tattoos (que foi a última que eu fiz desde então). 

Sim, parece mil anos atrás, pois mesmo que ainda neste tempo não sabíamos o que estar por vir, de certa forma trás um sentimento agridoce em vários aspectos, ao olhar agora pois o choque estava por vir. É muito estranho passar pelas fotos do google drive ao fazer este post. Porque são pelas minhas "memórias fotográficas" que eu relembro o que eu fiz, os momentos, os acontecimentos. Eu tenho essa mania de registrar tudo para poder fazer esse tal balanço e resumo do que aconteceu e relembrar bons e maus momentos. Confesso que está sendo um tanto dolorido.

Sei dizer que eu estava bem feliz com meu novo job de garçonete e bartender, era tudo muito novo pra mim, fazer o curso me abriu um novo horizonte, sou muito grata a tudo que aprendi. Mudou muita coisa em mim, nem posso explicar o quanto. Mesmo que era bem corrido e eu continuei trabalhando na banca eu me sentia muito realizada com as pessoas gostando dos meus drinks, toda loucura do bar de noite, era bem pauleira mas sem dúvida muito divertido. Eu gosto de trabalhar a noite porque sou noturna, eu fico cansada de dia e desperto de noite como uma boa vampira, morcega, risos.

Até que o mundo virou de ponta cabeças, e ainda está..

Escolhi algumas fotos para ilustrar o passado que nem foi tão distante mas parece que sim, há muito tempo atrás, mesmo que um tanto dolorido pois ainda carrego as cicatrizes que tudo isso deixou: o antes que não volta, o durante assustador e o depois incerto.

Espero que tudo se ajeite e em breve eu possamos aos poucos voltar a nossa vida "normal".. se era NORMAL!